Nascimento
✮ 18 de dezembro de 2007
Falecimento
† 18 de agosto de 2025
Meg foi muito mais do que uma cachorrinha — foi parte essencial da família, uma verdadeira filha de quatro patas. Companheira fiel, amorosa e leal, encheu os dias de seus tutores com alegria, carinho e afeto genuíno.
Desde filhote, quando ainda cabia na palma da mão, já mostrava sua doçura e esperteza. Com apenas cinco meses aprendeu a dar a patinha, dançar, rolar e até ficar paradinha, sempre orgulhosa de suas conquistas. Bastava ouvir a palavra “passear” para se encher de entusiasmo, pronta para explorar o mundo ao lado de quem amava.
Nas viagens a Gramado e Canela, era pura alegria, sempre brincalhona e cheia de energia. Adorava brincar de esconde-esconde, esperando ansiosa o chamado “onde está a mamãe?”, fingindo às vezes não ver, só para prolongar a brincadeira.
Nascida marrom, com o tempo ganhou uma cor única e curiosa — a famosa “cor de sujeirinha”, como era carinhosamente chamada. Vaidosa, aceitava todos os penteados com paciência e ficava linda em todos.
Meg amava banho, seus brinquedos e tinha um apetite fora do comum: comia de tudo — salada, arroz, frutas e, claro, as carninhas que escapavam da dieta. Mais tarde, por conta das alergias, passou a comer apenas ração hipoalergênica, mas o papai sempre dava um agradinho escondido. De vez em quando achava um osso e comia, e lá ia ela para mais uma cirurgia, sempre enfrentando tudo com coragem.
Educada e inteligente, chamava a família para mostrar quando fazia suas necessidades no lugar certo, toda orgulhosa. Gostava de dormir de buchinho para cima e tinha até pijaminhas iguais à mamãe, com quem adorava dormir no colo. Com o papai, aprendeu a entrar no carro sozinha e a latir para quem passava na rua — um verdadeiro time.
Meg era presença garantida em todos os momentos especiais. Nas ceias de Natal e Ano Novo, tinha seu lugar na mesa, participava das comemorações e até ganhava presentes. Quando precisava ficar na casa da vovó, a despedida era um drama, e o reencontro, uma festa.
Com o passar dos anos, Meg precisou de cuidados especiais. Enfrentou problemas cardíacos, artrose, bico de papagaio e, mais tarde, dificuldades neurológicas. Mesmo assim, continuava alegre e carinhosa: ainda rolava, sentava, dava a patinha e ficava paradinha, mesmo com dificuldade para subir no sofá. Às vezes, enquanto sonhava, fazia suas necessidades na cama, e era acolhida com o mesmo amor de sempre.
Meg foi criada com amor, respeito e dedicação. Era sensível, doce e humana no jeito de ser. Viveu cercada de carinho e proporcionou à sua família os anos mais cheios de ternura e felicidade.
Assim, Meg será sempre lembrada como uma filha, amiga e companheira fiel, que deixou pegadas eternas nos corações de quem teve o privilégio de amá-la. Sua presença continuará viva em cada lembrança e em cada gesto de amor que ela inspirou.
Nosso caozinho que nos deu tanta alegria. Lembro os dias (e principalmente noites) difíceis que a Meg tinha em decorrência desse problema neurológico cada vez mais frequente, e só isso justifica essa decisão difícil que tivemos que tomar para livrá-la desse sofrimento.
Marcus CasagrandePara sempre meu neném. Sempre ao meu lado, nos momentos bons e ruins, tinha uma personalidade única, as vezes achava que era humana, e agia como tal. Meu amorzinho sempre vai ser lembranda. Saudades eternas. Amo ❤️
CamilaEla era uma linda! Mais teu cuidado que vc teve com ela foi maravilhoso.
Eliane zanetteQue linda homenagem ❤️
Janes